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bingo hosts,Transmissão ao Vivo em Tempo Real com Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online, Onde Cada Mão de Cartas Pode Virar o Jogo e Levá-lo à Vitória..Paralelamente a sua carreira como letrista, Aldir Blanc começou a escrever crônicas inspiradas na sua vida nos subúrbios cariocas para os jornais "Última Hora", "Tribuna da Imprensa" e a revista "Homem", até fixar-se em "O Pasquim", em 1975. Da compilação de crônicas escritas para este último nasceriam os livros ''"Rua dos Artistas e Arredores"'' (1978) e ''"Porta de Tinturaria"'' (1981), que seriam reunidos em um só volume como o título ''"Rua dos artistas e transversais"'' (2006). Em suas crônicas, Blanc reconstruia cenas do cotidiano de ruas e personagens da sua infância em Vila Isabel, que segundo o cronista, existiram de fato, como o primo Esmeraldo (conhecido pelas domésticas da Penha como "Simpatia É Quase Amor", cognome que inspirou a criação do famoso bloco de Carnaval de Ipanema), Lindauro, Belizário, Pelópidas, Tatinha, Gogó de Ouro, Paulo Amarelo, Waldir Iapetec, Tuninho Sorvete. Também foi cronista dos jornais O Globo, Jornal do Brasil e O Dia, além da revista Bundas.,Sobre ser vascaíno, o compositor escreveu em crônica "''quando eu nasci, um anjo luso, desses que empurram burrinho-sem-rabo, me sacaneou: ‘Bai, Vlanc, ser Basco na bida’"''. Blanc comparou ser vascaíno a uma "tragédia grega", já que, segundo ele, "é a mesma história de sempre: somos campeões, sonhamos com novas conquistas, e aí os cartolas vendem Walter Marciano, ou Tita, ou o Romário, ou o Fernando - e a gente fica roendo beira de dignidade (...)". De forma hiperbólica, o compositor afirmou que "noventa anos é mais ou menos a idade que eu tenho de tanto sofrer por esse time". Não obstante, Blanc conclui: "''A Cruz de Malta será sempre o meu pendão, porque o meu Vasco é o Vasco da minha infância''". Quando o Vasco foi rebaixado pela primeira vez à Série B, Blanc afirmou: "se o Vasco for para a Segunda Divisão, sou Vasco. Se for para a Terceira, sou Vasco. Se o Vasco acabar, ainda sou Vasco". O compositor costumava frequentar o Maracanã na década de 70 para torcer pelo Vasco; segundo ele, preferencialmente no último degrau da arquibancada, onde ficava mais perto dos bares e tinha a vista da zona da Leopoldina. Quando aparecia nos jornais, muitas vezes fazia questão de posar com a camisa cruzmaltina..

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